26/02/2017

RESENHA: ATÉ O ÚLTIMO HOMEM


Há uns dias atrás estava na aula e uma amiga falou: "Tenho um filme pra te indicar" e eu disse: "Hm, qual?" e ela falou: "Até o último homem. É de Guerra, conta a história de jovem que quer ir pra guerra sem usar armas" e ela foi contando e eu fiquei com aquilo na cabeça e claro que corri pra assistir. Estou fazendo este post não para dizer que ele concorreu a 5 indicações no Oscar ou que foi dirigido pelo famoso Mel Gibson ou fazer qualquer crítica e referência a isso, mas para contar o quanto esse filme mexeu comigo. 


Duração: 2h 20 min | Direção: Mel Gibson | Gênero: Drama, Guerra, Biografia| Disponível nos Cinemas ou aqui

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss (Abdrew Garfield) se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, porém, durante a Batalha de Okinawa ele trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens, sendo condecorado. O que faz de Doss o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso.

A História vai contar sobre a vida de Desmont Doss, um jovem pacifista, temente a Deus e um soldado determinado a salvar vidas na guerra. Quando Desmont Doss era pequeno teve um momento em sua vida onde quase matou seu irmão e isso mexeu tanto com ele, que ele resolveu seguir fielmente o 6º mandamento da bíblia: "Não matarás", isso foi um dos maiores princípios que mudou a história dele. Em sua juventude, Doss, conheceu uma enfermeira chamada Dorothy, no qual mais tarde veio a se casar com ela. Quando estava no início da Segunda Guerra Mundial, muitos jovens estava se alistando e Doss juntou-se a eles, porém ele tinha apenas uma condição: Não usaria uma arma em hipótese alguma. Eis a pergunta que muitos fizeram: Como você vai a guerra sem poder se defender? Muitos o consideraram um covarde, mas a única coisa que Doss queria fazer era ser um médico no meio da guerra, era salvar vidas, ajudar os feridos. Muitos tentaram o abater, o calar, mas ele era tão convicto na sua fé que não desistiu, mesmo quando ele estava lá, no meio do tiroteio, quase sendo morto, não desistiu de salvar mais uma vida. 


Desmont T. Doss, foi um objector de consciência na Segunda Guerra mundial, onde salvou 75 soldados feridos na guerra. Sem exitar, ele enfrentou corajosamente japoneses para salvar a vida de qualquer um que precisasse de ajuda, sem usar uma arma se quer, sem machucar ninguém. Um jovem, adventista, mas que creu no mesmo Deus que nós. E eu pude ver a todo momento neste filme, a mão de Deus na vida desse homem, onde Ele deu-lhe força, coragem e muita fé. Meu coração fica apertado querendo que exista mais pessoas como ele, que façam a diferença no mundo. Quem de nós teria tal coragem em meio a morte de seguir fielmente o mandamento de Cristo, amar o próximo como a nós mesmo? Até o último homem vem retratar essa linda história e que merece ser mais admirada não pelo fato que foi Mel Gibson que dirigiu ou por que foi indicado a 5 oscar, mas pela bravura e determinação deste homem. Demonst Doss foi o primeiro objector de consciência da história a receber honrarias pelo Congresso.  



Este filme foi baseado na história real de Demonst Doss, que veio a falecer em 2006, mas antes disso fizeram um documentário sobre a vida dele que vale a pena assistir.

Um comentário:

  1. Até o último homem é uma história real de coragem, desafios e honra. Um diretor reconhecido consegue chegar ao êxito graças ao seu esforço, Mel Gibson tem feito excelentes trabalhos que se notam desde suas primeiras produções. Na minha opinião, foi um dos mehores filmes biograficos que foi lançado. O ritmo é bom e consegue nos prender desde o princípio O filme superou as minhas expectativas, o ritmo da historia nos captura a todo o momento. Além, acho que a sua participação neste filme realmente ajudou ao desenvolvimento da história.

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